"Confiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar. "
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural
nada deve parecer impossível de mudar. "
Como pode tamanha sabedoria em poucas linhas? Admiro quem possui esse conhecimento. Conhecimento que acredito ter sido adquerido com experiência. Uma experiência que deve ter sido sofrida. Com decepções, e ao mesmo tempo cheio de esperanças. Queria ler essas palavras, e em nenhum momento mais me esquecer delas. Mas sei que assim, adiante daqui, não sofreria. Sem sofrimento, não há crescimento. E quero crescer cada vez mais.
